Quando o presidente Mario Gobbi, do Corinthians, diz que a Libertadores é uma várzea, é possível enumerar situações que dão razão à tese. O Santos atacado por bolivianos racistas, semana passada, ou os soldados com seus escudos, como historicamente se protegem de pedradas no Defensores del Chaco.
O jogo Emelec x Corinthians está alguns degraus abaixo disso.
Não que o árbitro colombiano José Buitrago tenha tido uma arbitragem inquestionável. Inverteu faltas e deixou de dar cartão amarelo ao meia Giménez quando este atingiu Jorge Henrique na boca, no final do primeiro tempo.
Não deu.
O problema é que Jorge Henrique reagiu intempestivamente e revidou a agressão com entrada dura.
É difícil dizer que Jorge Henrique não mereceu levar cartão amarelo nessa jogada -- o erro é não mostrar para os dois lados.
Então, Jorge Henrique ficou pendurado e levou o vermelho aos 7 do segundo tempo ao frear um contra-ataque. Se o Corinthians acha que o árbitro estava de sacanagem, digamos então que deu argumentos para o árbitro justificar suas decisões.
Melhor iniciar a marcha à Conmebol com outros argumentos.
Melhor também conquistar a vaga às quartas-de-final da Libertadores, pela primeira vez desde 1999, também usando um artifício inquestionável: futebol.
Contra o Emelec, o Corinthians marcou bem e teve Cássio seguro.
Mas foi tímido no ataque desde o primeiro tempo. Por isso não fez o gol necessário para dar mais tranquilidade no Pacaembu.
As cenas citadas acima justifica um movimento dos clubes brasileiros, uma marcha em direção à Confederação Sul-Americana para reivindicar mais conforto, segurança e cotas de televisão mais generosas.
O jogo Emelec x Corinthians está alguns degraus abaixo disso.
Não que o árbitro colombiano José Buitrago tenha tido uma arbitragem inquestionável. Inverteu faltas e deixou de dar cartão amarelo ao meia Giménez quando este atingiu Jorge Henrique na boca, no final do primeiro tempo.
Não deu.
O problema é que Jorge Henrique reagiu intempestivamente e revidou a agressão com entrada dura.
É difícil dizer que Jorge Henrique não mereceu levar cartão amarelo nessa jogada -- o erro é não mostrar para os dois lados.
Então, Jorge Henrique ficou pendurado e levou o vermelho aos 7 do segundo tempo ao frear um contra-ataque. Se o Corinthians acha que o árbitro estava de sacanagem, digamos então que deu argumentos para o árbitro justificar suas decisões.
Melhor iniciar a marcha à Conmebol com outros argumentos.
Melhor também conquistar a vaga às quartas-de-final da Libertadores, pela primeira vez desde 1999, também usando um artifício inquestionável: futebol.
Contra o Emelec, o Corinthians marcou bem e teve Cássio seguro.
Mas foi tímido no ataque desde o primeiro tempo. Por isso não fez o gol necessário para dar mais tranquilidade no Pacaembu.
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