domingo, 16 de dezembro de 2012

CAMPEÃO MUNDIAL DE CLUBES DA FIFA - 2012



Tite brinca: 'Vai Corinthians, é nois'; Surpreso

#Corinthians - Por que somos diferente?

Corinthians No Japão 12/12/2012 A Torcida

torcida do corinthians ,toyota japão 12/12/2012 part 3

Torcida do Corinthians - Toyota Stadium - VAMOS, CORINTHIANS!

Yes, nós podemos!


Oração a São Jorge - Fé, Timão!

NÓS PODEMOS!


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Corinthians vs Al-Ahly SC 1-0 Goal & Highlights [FIFA World Cup of Clubs...

O time do Chelsea é 10 vezes mais valioso que o time Corinthians


Principal concorrente no Mundial, Chelsea tem time 10 vezes mais valioso que o Corinthians

Por Bruno Thadeu
Do UOL, em São Paulo

Corinthians e Chelsea são considerados os favoritos ao título do Mundial de Clubes, que acontecerá em dezembro, no Japão. Pelo menos no lado financeiro, a equipe inglesa está muito mais valorizada em relação aos corintianos. O time titular atual do Chelsea tem valor de mercado dez vezes superior à do atual campeão da Libertadores.

O time titular do campeão da Europa está avaliado em R$ 577 milhões. A equipe ideal do Corinthians está avaliada em R$ 53,7 milhões, com base nos dados do site transfermarkt.de.

Paulinho, Ralf e Cássio, somados, totalizariam 12,5 milhões de euros, o equivalente a “um Ashley Cole”, lateral do Chelsea (confira as tabelas com o valor de mercado de cada atleta).

VALOR DE MERCADO DO TIME TITULAR DO CORINTHIANS (transfermarkt.de)

Cássio - 1 milhão de euros
Alessandro - 400 mil euros
Chicão - 1,75 milhão de euros
Paulo André - 500 mil euros
Fábio Santos - 2 milhões de euros
Ralf - 4 milhões de euros
Paulinho - 7,5 milhões de euros
Danilo - 750 mil euros
Douglas - 1,75 milhão de euros
Jorge Henrique - 1,25 milhão de euros
Emerson - 750 mil euros
TOTAL - 21.650 milhões de euros (R$ 53,7 mi)

O valor de mercado não necessariamente representa o valor oficial de um atleta. O cálculo é feito conforme o potencial atingido pelo atleta, presença em seleções e idade.

O jogador mais valioso do elenco corintiano é Paulinho, avaliado em 7,5 milhões de euros. Já do lado inglês, a cotação é totalmente diferente. O meia do Chelsea, o espanhol Juan Mata, é o mais caro do time titular: 38 milhões de euros.

Juntos, Mata e Fernando Torres têm valor de mercado de 73 milhões de euros, mais do que a somatória dos 11 atuais titulares do time paulista.

VALOR DE MERCADO DO TIME TITULAR DO CHELSEA

Petr Cech - 25 milhões de euros
Ivanovic - 21 milhões de euros
John Terry - 17,5 milhões de euros
David Luiz - 23 milhões de euros
Ashley Cole - 12,5 milhões de euros
Mikel - 19 milhões de euros
Raul Meireles - 15 milhões de euros
Lampard - 5,5 milhões de euros
Ramires - 22 milhões de euros
Juan Mata - 38 milhões de euros
Fernando Torres - 35 milhões de euros
TOTAL - 233,5 mi de euros (R$ 577 mi)

Fonte: http://terceirotempo.bol.uol.com.br/futebol/times/corinthians/noticias/2012/07/principal-concorrente-no-mundial-chelsea-tem-time-10-vezes-mais-valioso-que-o-corinthians-70272.html


Al Ahly 0 x 1 Corinthians



Local: Toyota Stadium, em Toyota (Japão)
Data: 12 de dezembro de 2012, quarta-feira
Horário: 8h30 (de Brasília)
Árbitro: Marco Rodríguez (México)
Assistentes: Marvin Torrentera e Marcos Quintero (ambos do México)
Público: 31.417 pagantes
Gol: Guerrero, aos 29 minutos do primeiro tempo
AL AHLY: Ekramy (Elseoud); Fathi, Gomaa, Naguib e Kenawi; Rabia, Ashour, Said (Aboutrika) e Soliman e Hamdi; Gedo (Meteab)
Técnico:Hossam El Badry
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Paulinho, Danilo e Douglas (Jorge Henrique); Emerson (Romarinho) e Guerrero (Guilherme Andrade)
Técnico: Tite

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

BREQUE PACAEMBU

Corinthians motivação mundial 2012

Band HD - Jornal da Band - Louco por Ti - Episódio 4

Band HD - Jornal da Band - Louco por Ti - Episódio 3

Band HD - Jornal da Band - Louco por Ti - Episódio 2

Band HD - Jornal da Band - Louco por Ti - Episódio 1

Corinthians "Qui est un bando de locus" - Enézimo Jeff Holocausto e Uli...

Gritos Torcida do Corinthians c/ Legenda I

Banzai Corinthians

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A pesquisa Ipsos Marplan sobre as torcidas brasileiras – Parte I





por Emerson Gonçalves 
Esse post, dividido em duas partes, vai mostrar os resultados da pesquisa do instituto Ipsos
Marplan sobre o perfil das torcidas de futebol no Brasil, com destaque para as cinco maiores. Esse OCE, entretanto, trará o conjunto de informações dos 23 clubes listados, ampliando as informações que já foram divulgadas nos últimos dias.


O Ipsos é um dos maiores e mais importantes institutos de pesquisas do mundo, líder em estudos de mídia na Europa e America Latina. O Marplan foi fundado em 1958 e tornou-se uma das mais respeitadas empresas do setor no Brasil, tendo se juntado à Ipsos em 2001, passando a constituir a área especializada em estudos de hábitos de mídia e consumo. Eu, particularmente, tenho grande carinho pelo Marplan, pois comecei minha carreira em propaganda e marketing (depois de um estágio como “boy”) fazendo levantamentos dos “Estudos Marplan” para outras áreas da agência em que trabalhava em… 1970. Não, não sou velho, fui precoce.

No decorrer desses dois posts farei alguns comentários adicionais, explicando ou interpretando, na minha visão, alguns números.

Perfil das torcidas de futebol no Brasil

Preliminarmente, é fundamental o leitor entender que essa pesquisa foi realizada em 13 grandes praças, sendo 12 Regiões Metropolitanas e mais o interior do Estado de São Paulo. Seus dados, portanto, são válidos para essas regiões: Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Grande Recife, Grande Porto Alegre, Grande Salvador, Grande Belo Horizonte, Grande Curitiba, Brasília, Grande Fortaleza, Grande Vitória, Grande Florianópolis, Grande Goiânia e interior do estado de São Paulo nas seguintes cidades: Campinas, Jundiaí, Piracicaba, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba. Apenas para deixar claro, mais uma vez, não é uma pesquisa de abrangência nacional.

O levantamento de dados foi realizado durante o primeiro trimestre desse ano e o universo compreendido pela pesquisa é de 50.119.000 pessoas, na soma das 13 praças. A distribuição das entrevistas, naturalmente, obedeceu a critérios proporcionais, tendo como base os dados oficiais do IBGE. Foram ouvidas 14.413 pessoas de ambos os sexos, com 10 anos ou mais de idade. Essa informação é importante, uma vez que somente a pesquisa Lance IBOPE trabalha com a faixa etária de 10 a 16 anos. As pesquisas do instituto Datafolha e outros são realizadas com pessoas de 16 anos ou mais, ao passo que a da Pluri trabalhou com 14 anos para cima. Isso significa que encontraremos diferenças razoáveis em relação às pesquisas Datafolha, em função da expansão da base etária pesquisada. Já o tamanho da amostra é excelente, muito acima do que seria o mínimo necessário.

Aqui vamos introduzir uma informação nova e interessante: a margem de erro para o total de universo é de 0,82 ponto para mais ou para menos, com um índice de confiabilidade de 95%. Considerando a amostra Torcedores, que correspondeu a 74% do universo, a margem de erro é de 0,71 ponto para mais ou para menos, com 95% de confiabilidade.

A primeira pergunta feita aos entrevistados foi simples: torce por algum time de futebol?



A partir dessa resposta, o universo passa a ser de 37.153.000 pessoas, todas elas torcedoras de algum time de futebol nas regiões compreendidas pelo estudo.

O passo seguinte foi determinar os times para os quais torcem essas pessoas e separá-las por sexo, classe sócio-econômica e faixa etária. As respostas permitiram identificar 23 diferentes times que foram declarados como de preferência dos entrevistados, que é o que veremos na próxima tabela, juntamente com a divisão por sexo.


Um ponto importante a observar nessa tabela é o grande percentual de mulheres declarando-se torcedoras do Corinthians, com uma participação 23,5% maior que a de homens, um percentual que foge muito à média, como mostra a tabela. Esse número será abordado novamente, um pouco mais adiante.

Cabe aqui uma observação interessante: nos primeiros meses de 2010, portanto dois anos antes da realização desse estudo que abordamos hoje, o IBOPE pesquisou a preferência futebolística dos moradores de doze regiões metropolitanas (o IBOPE não incluiu Vitória e considerou a Região Metropolitana de Campinas, que, nesse caso, foi incluída com outras cidades do interior paulista, como vimos acima), num total de 9.000 entrevistas. Vejam as diferenças e semelhanças:
A próxima tabela mostra a divisão das torcidas por classe sócio-econômica. As classes D e E são mostradas como uma só, uma prática já comum nas pesquisas de mercado. Uma observação atenta vai mostrar um ponto que esse OCE já destacou várias vezes: não há torcida “pobre” ou torcida “rica”.



Nessa tabela, temos a participação de cada time nas diferentes classes, considerando o total das amostras. Ou seja, trocando em miúdos e usando a torcida do Palmeiras como exemplo, vemos que 11% das pessoas que se declararam torcedoras de algum time e que estão incluídas na classe A, torcem pelo Palmeiras. Da mesma forma, outros 11% torcem pelo São Paulo, enquanto 13% são torcedores do Flamengo e 16% do Corinthians. Somando todos os percentuais da classe A chegaremos a 97%. Isso ocorre em função de valores muito baixos que não foram considerados, seja de times listados ou não listados. Se tomarmos a afluente classe B, por exemplo, veremos que 5% de seus membros são gremistas, ao passo que 22% são corintianos. Na classe C, 22% dos torcedores são do Flamengo, que tem 24% dos membros das classes D e E, contra 18% do Corinthians.

Importante: reparem no percentual que mostra o quanto cada classe representa sobre o universo: a maior é a classe C, com 47% de participação, seguida pela classe B, com 35%. As classes D e E somam 12% e a classe A tem um total de apenas 7% do universo. No frigir dos ovos, esses números, em termos práticos, mostram que não há torcida só de “pobre” ou só de “rico”. O perfil sócio-econômico é muito próximo, mesmo quando alguns percentuais em uma ou outra classe destoam da média. Para um anunciante, porém, alguns números, mesmo que aparentemente pequenos, podem fazer diferença, o que veremos em outro momento. Não custa lembrar que estamos falando das 13 regiões de maior economia do país e, sinceramente, não dá para dizer as “mais ricas”.

Veremos agora uma tabela importante, que mostra a participação de cada time nas diferentes faixas etárias. Reparem nos números das três maiores torcidas na faixa etária mais jovem.





Pois bem, acredito que todos foram direto à coluna da gurizada. Para um clube é importante atentar para esses números e lutar para aumentá-los, pois, em termos do dia-a-dia, eles significam crescimento e manutenção da força da torcida no futuro. Por outro lado, essa fase ainda encontra muitos jovens pouco “fechados” com o clube do coração. Naturalmente que isso é menos verdadeiro nos centros mais importantes, onde existem clubes tradicionais, importantes, com grande história, e onde é maior, também, a transmissão do valor familiar no tocante ao clube de futebol. Pela minha experiência, porém, essa manutenção de uma só paixão fica mais volúvel e sujeita a mudanças à medida que nos distanciamos dos grandes centros. Isso ocorre, basicamente, pela força da mídia, ou melhor, pela força de times vencedores que, por conseguinte, têm mais presença na mídia.

Novamente em minha opinião baseada no que vivi e no que conheço desse país, dois fatores já vistos podem ter influenciado a ascensão da torcida corintiana ao primeiro posto: o grande número de mulheres – principalmente – e crianças, duas categorias de público mais influenciáveis por resultados e pela presença na mídia. A presença de Ronaldo em campo e os títulos conquistados foram, muito provavelmente, os responsáveis diretos por esse crescimento.

Observação e correção: o nome de um dos times foi grafado de forma incorreta no material de divulgação, mas a correção já foi efetuada.

fonte: http://globoesporte.globo.com/platb/olharcronicoesportivo/2012/10/18/a-pesquisa-ipsos-marplan-sobre-as-torcidas-brasileiras-parte-i/

A pesquisa Ipsos Marplan sobre as torcidas brasileiras – Parte II – Explicando o já explicado

por Emerson Gonçalves

A primeira parte desse post gerou centenas de comentários e um bocado de incompreensão e críticas infundadas. Já na abertura deixei claro tratar-se de pesquisa sem caráter nacional, uma vez que foi realizada em apenas 13 praças: 11 regiões metropolitanas, a cidade de Brasília e o interior de São Paulo, representado por um elenco de cidades citadas no texto. Apesar de já explicado anteriormente, muitos confundem regiões metropolitanas – RMs – com capitais, de forma equivocada. Uma RM se forma em torno de um grande centro, geralmente uma capital (Campinas é exceção, por exemplo, mas nesse caso a pesquisa foi feita somente no município de Campinas e não em sua RM) e compreende um número variável de municípios, desde os 10 da RM de Salvador até os 39 da RM de São Paulo (em outro post desse OCE, aqui, há uma explanação a respeito das RMs).

É CAMPEÃO!!!!

É CAMPEÃO!!!!
25 de janeiro de 2012

#SocratesEterno

#SocratesEterno
A Gazeta do Timão

TORCIDA - HINO


2012/2013

FIFA